Deu tudo errado. Vem dando tudo errado. Aquele Grêmio de sete rodadas atrás, onde está? Cadê a marcação que não deixa o outro time jogar? Victor, cadê o melhor jogador do primeiro turno? E a defesa sólida e intransponível, algum sinal? E o time pragmático e eficiente, hein? Por acaso alguém viu esse Grêmio do qual eu estou falando? É importante, pra não dizer crucial, que o técnico perceba que não foi um deslize qualquer em um jogo ímpar, o problema já nos acompanha há umas cinco ou seis rodadas. Caçaram e vão continuar caçando o Grêmio. Parece que tem um X em nossas testas e todos já estão escolhendo suas armas com melhor pontaria para acertar o head shot.
Quando o juiz de Figueirense 1 x 7 Grêmio apitou o final daquele jogo estávamos fadados a uma avalanche de holofotes e críticas que já era de se esperar. Sempre que estamos na frente questionam o futebol peleador do Sul, a destacar-se o do Grêmio. Vão falar do nosso time e misturam na mesma receita raça e violência, adicionam uma pitada de “argentinidade” e definem o tricolor dessa maneira. Se vencemos é porque batemos muito. Caso contrário, quando derrotado, somos – o bom e velho apelido que nos persegue – cavalo paraguaio.
No início do campeonato éramos candidatos ao rebaixamento, possuíamos um elenco limitado e quem nos comandava era um técnico extremamente criticado e retranqueiro. Depois de 25 rodadas temos o status de líder, plantel fortíssimo e um comandante mudado e finalmente identificado com o time. Essa história de que o Grêmio só consegue jogar com a corda esticada já deu o que tinha que dar. Tudo bem que o campeonato ainda está aberto – agora mais do que nunca. Já passou da hora de assumirmos o rótulo de favorito. Não no sentido estrito e explícito da palavra, mas de apresentarmos um futebol como se fosse o tal.
Quando o juiz de Figueirense 1 x 7 Grêmio apitou o final daquele jogo estávamos fadados a uma avalanche de holofotes e críticas que já era de se esperar. Sempre que estamos na frente questionam o futebol peleador do Sul, a destacar-se o do Grêmio. Vão falar do nosso time e misturam na mesma receita raça e violência, adicionam uma pitada de “argentinidade” e definem o tricolor dessa maneira. Se vencemos é porque batemos muito. Caso contrário, quando derrotado, somos – o bom e velho apelido que nos persegue – cavalo paraguaio.
No início do campeonato éramos candidatos ao rebaixamento, possuíamos um elenco limitado e quem nos comandava era um técnico extremamente criticado e retranqueiro. Depois de 25 rodadas temos o status de líder, plantel fortíssimo e um comandante mudado e finalmente identificado com o time. Essa história de que o Grêmio só consegue jogar com a corda esticada já deu o que tinha que dar. Tudo bem que o campeonato ainda está aberto – agora mais do que nunca. Já passou da hora de assumirmos o rótulo de favorito. Não no sentido estrito e explícito da palavra, mas de apresentarmos um futebol como se fosse o tal.
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