A Seleção Brasileira não empolga mais o torcedor brasileiro. Novidade. Meus ouvidos (e minha consciência) já estão cansados de saber. Quem o torcedor ama mais: a seleção brasileira ou seu clube? Essa é a pergunta mais manjada que existe. Sinceramente, é de 100% a tendência clubística do brasileiro. Qualquer mente sã ratifica a paixão pelo seu fiel clube. As razões são óbvias. É uma simples questão de identidade. O clube é a cara do brasileiro. E a recíproca é verdadeira. A relação torcedor-clube e clube-torcedor é a de maior transparência da nação. Por essas e outras que não pretendo falar desse pífio estrelismo que consome os jogadores brasileiros nos dias atuais, principalmente aqueles que atuam no exterior. Que por lá fiquem. E tenho dito.
O meio de semana pra variar foi chato. Sem Grêmio. Sem Brasileirão. Atenções voltadas para os jogadores que preferem que o presidente vá para a Argentina a jogar futebol de verdade. Como não temos nada a ver com isso continuamos nossos treinamentos visando, explicitamente, vencer uma ‘final’ importantíssima contra o Goiás e, implicitamente, a solidificação na 1ª posição, a conquista do tricampeonato e um ‘cala a boca’ geral em todo o Brasil.
Seguindo a barca, o centro das atenções no Olímpico desde sábado a noite é o famigerado Departamento Médico. Perea ficará lá por mais umas 3 semanas. Marcel reclamou do joelho. Souza e sua coxa dolorida. A bruxa do tornozelo resolveu assombrar William Magrão e, agora, Pereira. Como nem tudo é zica, Reinaldo e Felipe Mattione finalmente saíram de vez do DM e estão a disposição de Roth. Orteman quer jogo. E ainda tem o Morales, que teve a papelada acertada na correria e está doidinho pra mostrar serviço. ‘Seo’ Roth: opções não faltam. O adversário tem 5 reforços para o jogo, em compensação perdeu um jogador que vale por 5 no time, o Romerito. O clube esmeraldino tem um ataque levinho levinho e os laterais atacam com freqüência e bastante velocidade. Nós? Temos a plena consciência de que esse será um jogo com ligação direta com a Taça. Além disso? Temos um futebol que nomeamos brasileiro e nos deixa entre os maiores clubes do país, mas é em nossa alma castelhana traduzidas em raça e vontade que nos colocam como Imortal.
O meio de semana pra variar foi chato. Sem Grêmio. Sem Brasileirão. Atenções voltadas para os jogadores que preferem que o presidente vá para a Argentina a jogar futebol de verdade. Como não temos nada a ver com isso continuamos nossos treinamentos visando, explicitamente, vencer uma ‘final’ importantíssima contra o Goiás e, implicitamente, a solidificação na 1ª posição, a conquista do tricampeonato e um ‘cala a boca’ geral em todo o Brasil.
Seguindo a barca, o centro das atenções no Olímpico desde sábado a noite é o famigerado Departamento Médico. Perea ficará lá por mais umas 3 semanas. Marcel reclamou do joelho. Souza e sua coxa dolorida. A bruxa do tornozelo resolveu assombrar William Magrão e, agora, Pereira. Como nem tudo é zica, Reinaldo e Felipe Mattione finalmente saíram de vez do DM e estão a disposição de Roth. Orteman quer jogo. E ainda tem o Morales, que teve a papelada acertada na correria e está doidinho pra mostrar serviço. ‘Seo’ Roth: opções não faltam. O adversário tem 5 reforços para o jogo, em compensação perdeu um jogador que vale por 5 no time, o Romerito. O clube esmeraldino tem um ataque levinho levinho e os laterais atacam com freqüência e bastante velocidade. Nós? Temos a plena consciência de que esse será um jogo com ligação direta com a Taça. Além disso? Temos um futebol que nomeamos brasileiro e nos deixa entre os maiores clubes do país, mas é em nossa alma castelhana traduzidas em raça e vontade que nos colocam como Imortal.
Nenhum comentário:
Postar um comentário