Quem viu o Grêmio jogando na primeira etapa pode abrir um sorriso de orelha a orelha porque aquele time do primeiro turno tinha voltado. Finalmente. Como era bom ver aquele Grêmio, ele estava escondido, em algum lugar, só era preciso achá-lo no momento certo. E parecia que que tinha sido na hora perfeita, no clímax do campeonato, na decisão. Nos 45 minutos iniciais, se o Roth tivesse escalado um cone no lugar de Victor seria a mesma coisa. A defesa parecia uma parede onde tudo que batia, voltava. Os volantes mordiam e avançavam, mordiam e avançavam, mordiam e avançavam. Tcheco liderava como um legítimo capitão deve ser. Souza voava na direita. E na esquerda, bom, continuando... O ataque chegava com força independente de Marcel estar acompanhado do Reinaldo ou André Luís, mas impressionava como que tantas oportunidades não foram convertidas em gol. Uma, duas, três, quatro. Exatamente 4 chances claríssimas de gol. Era tudo que o Grêmio precisava, abrir uma vantagem para somente administrar o segundo tempo. Mas com o tricolor jogando daquele jeito era difícil o Vitória segurar. Ah, parecia mesmo que ia ser a rodada perfeita: o São Paulo empatava com o Vasco. Apesar de tudo estar se encaixando no devido lugar, uma sensação estranha de que poderíamos ter matado o jogo ficava no ar.
Intervalo.
E junto com ele o desastre. No segundo tempo quem parecia ter voltado era o Grêmio de 2004. Aos 5 minutos, o empate. Aos 14 minutos, Amaral foi para o chuveiro mais cedo e com ele saiu de campo também a lucidez que o time apresentava até então. Até concordo que a expulsão foi exagerada, e que ambos os times haviam cometido infrações do mesmo porte e não foram punidas com o cartão amarelo, mas perder um jogador e depois disso tomar 3 gols em 15 minutos? Não tem jogador a mais nem a menos que ajude. A verdade é que tropeçamos na nossa própria incompetência, perdemos o jogo no primeiro tempo ao não liquidar a fatura desde já. Até o golaço de Souza perdeu a graça, ficou xoxo. Enfim, ao final, o sentimento não era de perder somente um jogo e sim a chance do tri. O título ficou distante.
Intervalo.
E junto com ele o desastre. No segundo tempo quem parecia ter voltado era o Grêmio de 2004. Aos 5 minutos, o empate. Aos 14 minutos, Amaral foi para o chuveiro mais cedo e com ele saiu de campo também a lucidez que o time apresentava até então. Até concordo que a expulsão foi exagerada, e que ambos os times haviam cometido infrações do mesmo porte e não foram punidas com o cartão amarelo, mas perder um jogador e depois disso tomar 3 gols em 15 minutos? Não tem jogador a mais nem a menos que ajude. A verdade é que tropeçamos na nossa própria incompetência, perdemos o jogo no primeiro tempo ao não liquidar a fatura desde já. Até o golaço de Souza perdeu a graça, ficou xoxo. Enfim, ao final, o sentimento não era de perder somente um jogo e sim a chance do tri. O título ficou distante.
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