Existem coisas que nasceram para ficar juntas. É o caso da cerveja e do petisco, do corpo e da mente, dos gêmeos siameses. Também são assim o Grêmio e a Libertadores. Ela nasceu para nós e nós nascemos para ela. Tudo o que fazemos, pensamos e vivemos será sempre em prol da conquista da América. A Taça Libertadores desperta a paixão de ser gremista. Revela a essência da alma castelhana que consome nossa áurea tricolor. É a nossa cara. Nela podemos mostrar o que é ser Grêmio, o que é o Grêmio. Sempre será assim. Separados, Grêmio e La Copa perdem a razão de existir. Desde o dia 28 de julho de 1983, quando pela primeira vez pudemos falar que "a América é nossa", passamos a ter uma completa obsessão pela Copa. Conquistá-la. Conquistá-la. Conquistá-la. Uma voz uníssona vem em minha mente quando Grêmio e Libertadores coexistem, a única imagem que meu cerébro consegue captar é a de Hugo De Léon levantando a taça, sangrando e recusando-se a abrir um sorriso, mas erguendo-a sobre sua cabeça e sem deixá-la sair de suas mãos. Pois assim somos, quando o assunto é A Copa. Obececados. Afinal, somos locos por ti, América.
quarta-feira, 3 de dezembro de 2008
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