Confesso que depois do vigésimo nono minuto do primeiro tempo eu - e tenho certeza que todo torcedor gremista - deixei de ver o jogo do Grêmio. Apesar dos susto do início e de a minha cabeça pensar seriamente que nem a vaga na Libertadores conseguiríamos alcançar depois que o Ipatinga fez 1x0, após o terceiro gol marcado por Marcel eu só tinha olhos para São Paulo x Fluminense. Passei a somente espiar o jogo do Grêmio e, literalmente, torcer para outro tricolor, o carioca. E não é que eles não paravam de assustar Rogério Ceni para um mix de desespero e esperança para qualquer gremista. A cada vez que o Fluminense subia para o ataque o coração tricolor palpitava e quase saía pela boca. Quando o São Paulo atacava, também. No insconsciente de todo torcedor, sabíamos que o campeonato não ia acabar assim, antecipadamente. Acreditávamos. Torcíamos.
E acabou. Empatado. Seria uma injustiça contra o campeonato e contra o Grêmio se o Brasileiro tivesse acabado na penúltima rodada. O empate lá no Morumbi deu-nos a chance de ainda brigar pelo título. O clichê de que a "esperança é a última que morre" realmente faz sentido em existir. É como o Tcheco disse: "não somos Imortais porque nunca perdemos e sim porque é o que representa o nosso hino e essa camisa".
E acabou. Empatado. Seria uma injustiça contra o campeonato e contra o Grêmio se o Brasileiro tivesse acabado na penúltima rodada. O empate lá no Morumbi deu-nos a chance de ainda brigar pelo título. O clichê de que a "esperança é a última que morre" realmente faz sentido em existir. É como o Tcheco disse: "não somos Imortais porque nunca perdemos e sim porque é o que representa o nosso hino e essa camisa".
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