quarta-feira, 11 de fevereiro de 2009

Fardados e Prontos para a Batalha

Quem esperava ver Deborah Secco desfilando com a nova camisa tricolor decepcionou-se. Desta vez, Ruy Cabeção, o capitão Tcheco e Victor The Wall foram os escolhidos para pagar o mico e mostrar para todos os torcedores cujos mãos estão secas para quebrar o porquinho, que realmente valerá a pena fazê-lo.

Na camisa principal, aquilo que nunca deveria mudar, não mudou. A Puma manteve a coerência das listras verticais. Lembrando as camisas retrôs. Nas mangas, o detalhe em branco agradou, assim como a gola e o dourado ao lado. Felizmente, o número que possuía uma estilo cibernético não existe mais. Bem como a inexplicável parte azul abaixo dele. E para quem achou que o azul é mais claro, acertou. Meio aguado, alguns disseram. No entanto, se a intenção era estar compatível com a camisa 2, mandaram bem.

Por falar em camisa 2, grande jogada. Se for para inventar, que seja na camisa reserva. Na camisa 1, o conservadorismo tem de prevalecer. Experiências e inovações, na camisa 2. Só. E assim foi. Inspirada na seleção argentina de rugby, além de bonita, reforça o significado peleador e de batalha que os jogadores terão que enfrentar para alcançar o topo da América.

Apesar de especialmente feitas para a Libertadores 50, ninguém deseja ver tais camisas da maneira que foram apresentadas no dia de ontem. Quanto mais sujas, rasgadas e suadas, mais bonitas elas ficarão. E mais significados terão. Isto é, nada de manter o status quo anti.

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