A derrota em Erechim seria o início do caos e anarquismo para o Grêmio. Protestos contra a diretoria, desavenças dentro da torcida, jogadores execrados. Movimentos "Fora Roth" e, claro, nazistas arracando a cabeça uns dos outros dentro da Geral. Mera utopia. Tentaram conceber ao Grenal um poder destrutivo capaz de derrubar um planejamento e esperança que começou desde o jogo contra o Atlético Mineiro, o último de 2008. Além de uma história que nada nem ninguém pode apagar.
Mas a vida segue. E junto com ela, o trabalho e os objetivos. Priorizando a Libertadores, mas NUNCA esquecendo do Gauchão, voltamos ao Monumental. E não, não foi um replay do Grenal. Algumas alterações apenas. Mas que a história é parecida não deve-se negar. Primeiro tempo: 3-6-1, mais volume de jogo e nada de gols. Segundo tempo: 3-5-2, pé no freio e 2 gols. Diferenças mesmo só olhar para o adversário e para o gol anulado. Já as semelhanças restringem-se ao bom futebol apresentado e à insistência de Juarez.
Agora é o Avenida e a estréia na Libertadores. Já tivemos até uma prévia de Aurora x Boyocá Chicó, pelo nosso grupo. Deixemos as análises dos adversários na conta do Celso Roth. Independente de quem vier, faremos nossa parte nas arquibancadas. Esperamos que possa haver reciprocidade por parte do time.
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